10/10/2018 1614
Divulgação/Assessoria de Imprensa de SAP
Ao atingir o IDEB 7,0, Santo Antônio do Planalto sobe para a 27ª posição entre os 497 municípios gaúchos, colocando-se ao lado de outros 11 com o mesmo índice. A nota mais alta registrada pela pesquisa no Rio Grande do Sul é 7,9, diante de um IDEB estadual médio de 5,8.
O segredo do sucesso
A pontuação obtida é resultado de uma série de investimentos realizados pela atual administração pública em diversos setores do município, mas, especialmente, na educação, considerada o pilar do desenvolvimento de qualquer comunidade. Tanto isso é verdade, que não há comércio, indústria, agricultura ou prestação de serviços de qualidade sem uma base escolar sólida.
O investimento em educação, em Santo Antônio do Planalto, começa muito cedo na vida das crianças, com ações voltadas tanto para a Educação Infantil, quanto para o Ensino Fundamental. E não para por aí: a Secretaria da Educação promove atividades que envolvem toda a comunidade santo-antoniense, desenvolvendo projetos culturais que visam à melhoria da qualidade de vida local.
Desde 2017, a administração pública investe na formação dos corpos discente e docente, com a disponibilização de uma equipe multidisciplinar, composta por profissionais como psicólogo, fonoaudiólogo e nutricionista, que oferecem suporte teórico, metodológico e prático. A ideia é resolver conflitos e sanar dificuldades de aprendizagem dos alunos nas escolas.
Ao mesmo tempo, há um projeto que visa a fortalecer as relações entre a escola e a comunidade, no sentido de que aquela não pode ficar isolada da vida social. Por isso, a comunidade escolar também é beneficiada com palestras proferidas por especialistas, abordando questões importantes para a formação da cidadania, como família, trabalho, ética e relações interpessoais. A escola é um braço do corpo social e, como tal, não pode permanecer alheia à sociedade, nem encastelada em mundo à parte.
Nesse sentido, merece destaque o projeto Mães na escola. Durante muito tempo, acreditou-se que à escola cabia o papel universal de educar as crianças e que as educadoras assumiriam o papel de segundas-mães. Essa proposição precisa ser invertida, já que o papel da escola é o de educar no sentido de produzir e transferir conhecimentos acumulados ao longo do tempo, os quais são fundamentais para o desempenho social dos estudantes. Mas a formação da base moral e afetiva deve ser tarefa da família. Assim, a presença das mães na escola contribui para construir uma sintonia fina entre os ambientes de educação formal e informal.
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