24/01/2020 4845
Crédito: Divulgação
Devido a grande repercussão dada à não aprovação de Projeto de Lei nº001/2020, o qual trata da troca da Iluminação Pública, esclarecemos que:
O referido Projeto tinha um custo de mais de meio milhão de reais para o município o qual seria parcelado em 60 vezes, ou seja, 5 anos para a quitação do mesmo. Logo havia a necessidade da discussão do Projeto com o prefeito municipal Gilso Paz, onde o mesmo comprometeu-se de fazer uma reunião, antes do Projeto ser colocado em votação pois vários pontos necessitavam de uma especial atenção, como por exemplo, o valor orçado para uma lâmpada de LED 45w no valor de R$ 901,35 a qual no mercado se encontra pelo valor máximo de R$ 300,00, entre outros.
Como fomos convocados para votação do Projeto em uma Sessão Extraordinária, não tivemos tempo de analisá-lo minuciosamente, onde nem as Comissões Parlamentares para o exercício de 2020 estavam formadas. Impossível um Projeto de Lei que tenha um valor expressivo de gastos chegar na Casa Legislativa no dia 08 de janeiro e ser votado no dia 13 de janeiro sem ao menos se quer um detalhamento maior por parte da Administração Pública. Não brincamos com o dinheiro de vocês.
O que realmente aconteceu?
Na manhã de segunda-feira dia 13 de janeiro, devido a demora da chegada do prefeito municipal, entramos em contato onde o mesmo afirmou que não iria na reunião marcada para a discussão do Projeto, também nenhum representante seria enviado.
Foi solicitado a presidente da casa Silvana Cardoso Sipp que fosse criado as devidas Comissões Parlamentares e posteriormente colocado novamente o projeto para a discussão, a qual se negou. E também, houve o pedido para que fosse realizada outra Sessão para a votação do Projeto tendo em vista o não comparecimento do prefeito municipal para esclarecimento e possíveis alterações no mesmo, solicitação negada novamente.
Esses pedidos foram feitos para que pudéssemos ainda fazer algumas alterações no Projeto, aí sim vocês iriam notar a expressiva economia.
Então munícipes tio huguenses, como estávamos trabalhando com um valor muito alto, mais precisamente R$ 570.031,59, e sendo dinheiro público não poderíamos agir inconsequentemente e aprovar um projeto sem uma análise mais apurada. não poderíamos ir contra o nosso dever de vereador que é fiscalizar. Já havíamos feito uma rápida pesquisa de preços e o valor orçado era quase que o dobro do que poderia ser realizado, caso fosse contrato outra empresa; logo a economia poderia ser muito maior do que os 8 a 9 mil que se refere à reportagem no Jornal O Mensageiro – Ano XX Edição 938, podendo chegar aproximadamente de 11 a 12 mil reais mensal (nos primeiros 60 meses).
Registramos aqui que, se há um culpado, de projeto ser rejeitado, essa culpa cabe somente ao prefeito municipal Gilson Paz, que se negou a prestar informações, a discutir, a rever alguns pontos...pois não compareceu a Casa Legislativa como havia prometido. Colocamos aqui a dificuldade de diálogo que temos com o prefeito devido o mesmo pensar que devemos votar por “cabresto” sem discutir, sem opinar, sem apresentar algo melhor para a nossa população. O prefeito Gilso Paz não aceita novas ideias que venham a melhorar o nosso município.
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